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Voz marcante de conquistas alvinegras, Luciano do Valle nos deixava há exatos sete anos

Luís Butti

Se você é corinthiano e tem mais de trinta anos, certamente alguma narração de Luciano do Valle marcou você emocionalmente. E hoje é dia de saudade. Sete anos atrás, Luciano do Valle falecia em Uberlândia, voando para a abertura do Brasileiro de 2014 (vencido pelo Cruzeiro) entre Atlético Mineiro 0x0 Corinthians, no Parque do Sabiá, na mesma cidade.

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Foto: Reprodução

O primeiro gol de Ronaldo Fenômeno. O “Eu sou o Capeta” de Edílson na caneta contra Karembeu. Os gols de Neto, Sócrates, Marcelinho Carioca ou Paolo Guerrero no Mundial. Mas as emoções de cada alvinegro triunfando no esporte na voz de Bolacha, como era conhecido, não se limitam apenas no Futebol.

As cestas da corinthiana Rainha Hortência nas Olimpíadas e Mundiais. O alvinegro Emerson Fittipaldi na Indy. A Rainha Marta. Os mosqueteiros das Seleções de Vôlei e Basquete como o levantador Maurício e o mão santa Oscar Schmidt, Campeão Brasileiro no Timão em 1996. Os Esportes Olímpicos. Tudo isso, na voz de Luciano do Valle, entusiasta das modalidades.

Luciano, seja na Globo ou na Bandeirantes, sempre foi um porta-voz de outros esportes, era até conhecido como “Luciano do Vôlei”, pelo incentivo à modalidade. Indiretamente, o narrador colaborou bastante com demais esportes do Timão. Talvez o Futebol Feminino do Corinthians, por exemplo, não fosse tão forte hoje se não houvesse influência de Luciano do Valle na modalidade nos anos 90. Saudades mil, Bolacha! Foi embora cedo demais e assim “não Valle”.

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