Róger Guedes resolveu externar sua opinião com relação ao sistema de rodízio de Vitor Pereira.
Não é a primeira vez que o camisa 9 resolve se manifestar sobre o atual momento do Corinthians.
Em outro momento, falou sobre estar jogando como centroavante e disse onde gosta de jogar, que é a porta esquerda.
Muitos vêem e viram as declarações de Róger como um problema, talvez um racha no elenco ou algo assim.
Honestamente, o jogador só fez o que poucos fazem hoje no futebol: Foi sincero.
Enquanto muitos optam por falar o trivial, Róger Guedes falou o que sente e não precisou do advento das redes sociais ou acessores que sopraram no ouvido de setoristas, qualquer coisa do tipo.
Ele mesmo foi aos microfones da zona mista pós Corinthians e Fortaleza e “deu a letra”.
E não tem problema nenhum nisso.
Se Róger se calasse ou fizesse o que fazem 99% dos jogadores, continuaria a ser escalado onde não gosta e não rendendo, “apanharia” da crítica sem dó, nem piedade.
E a fala do atacante alvinegro só ganha notoriedade porque o futebol se acostumou com discursos vazios, cheios de padrões e politicamente corretos, o famoso mídia training.
Róger Guedes foi ele mesmo e pronto.
Merece críticas se não render na sua posição, e se ele quer brigar por ela, que faça por onde.
Se ficar no banco, é porque mereceu ficar ali.
Se jogar, mereceu jogar.
Por fim, sobre as falas, nada de mais, segue a vida.
Por mais jogadores sinceros no futebol, como foi Róger Guedes.
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