Por conta de formalidades, o Corinthians ainda não recebeu pela negociação com a Hypera Pharma. O contrato que rebatizou o estádio com o nome de Neo Química Arena precisava ser aprovado pelos cotistas da “Arena Fundo”. Esse grupo contém a Caixa Econômica Federal, a Odebrecht e a Arena Itaquera S/A, que é uma empresa sócia do clube.
A reunião, realizada nesta segunda-feira (16), aprovou o acordo por unanimidade e sem ressalvas. Para o time do Parque São Jorge, a questão era meramente formal e era improvável que alguma das partes impusesse algum empecilho.
Tanto a Odebrecht, quanto a Caixa, aceitaram o acordo. Corinthians e o banco também estão próximos de um outro acordo: o valor devido pelo financiamento do estádio. A entidade financeira cobra judicialmente R$536 milhões mas, como as partes devem ter um acerto extrajudicial, o processo está suspenso.
O contrato entre Corinthians e Hypera Pharma tem duração de 20 anos e é de R$300 milhões (R$15 milhões por ano). Toda essa quantia só pode ser destinada para a quitação da Neo Química Arena.
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