Pela quinta vez, Corinthians e Caixa Econômica Federal pedem a suspensão do processo envolvendo o financiamento da Neo Química Arena. A solicitação foi protocolada no último dia 19 de novembro.
De acordo com o GloboEsporte.com, as partes alegam que “houve um avanço substancial por um acordo nas últimas semanas”. Ainda segundo o documento o qual o site teve acesso, “o documento trata a composição amigável como meio prioritário para que se resolva a questão”, e que “falta apenas a finalização das negociações em curso”.
Com o acordo fechado junto à Hypera Pharma, o Corinthians já tem R$ 300 milhões que irão diretamente para saldar a dívida com a Caixa. O que as partes estão discutindo é um acordo para o pagamento e um tempo menor que os 20 anos (que é o tempo em que o clube demorará para receber todo o dinheiro).
As alterações na renda em decorrência da pandemia fizeram com que o modelo de financiamento precisasse ser revisto. O Corinthians ainda espera receber uma carência da Caixa para quitar o financiamento. Andrés Sanchez espera resolver a questão antes da eleição presidencial, marcada para 28 de novembro.
Também há o processo de recuperação judicial da Odebrecht. O mandatário corinthiano está aguardando para ver o rumo que esse processo toma, para então calcular o que precisa ser pago à empresa. Ele diz que o valor máximo será de R$ 160 milhões mas, para pessoas próximas, Andrés diz que a dívida será zerada.
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