Depois de tentar Jorge Jesus e Luís Castro, o Corinthians se viu numa nova situação nesta segunda-feira (21).
Nomes menos badalados, com currículos menores e custo proporcional ao número de títulos em suas páginas no Transfermarkt.
Ricardo Soares, português, atual treinador do Gil Vicente, tido como ofensivo, mas…
Ainda é novo, considerado promessa e não tem nada em seu currículo que o credencie para assumir um dos maiores clubes do Brasil.
Em outras palavras, Soares não teria “tamanho” para assumir o Corinthians.
Talvez até tenha conhecimento, potencial para evoluir e boas ideias de jogo, etc.
Talvez amanhã, por exemplo, não caiba mais no bolso do Timão.
Contudo, hoje não parece pronto para uma responsabilidade desta magnitude.
A tarde, outro nome surgiu nas conversas de bar e páginas de portais esportivos.
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Juan Antônio Pizzi
O nome chama um pouco mais de atenção.
Campeão da Copa América do centenário pela seleção chilena em 2016 nos Estados Unidos, o argentino fez seu último trabalho no Racing Club.
Pelo clube de Avellaneda, Pizzi não conquistou títulos e a sua saída do clube ainda levanta boatos de relacionamento ruim internamente, perda de vestiário, etc.
Além disso, Pizzi também caberia no bolso do Corinthians.
O custo de 1 milhão de dólares/ano não é nada que o clube não consiga pagar.
Mas, e o trabalho ? O que tem feito Pizzi de tão significativo que o coloque no radar do Alvinegro?
Pelo menos, nesse caso, experiência não falta.
Faltam-lhe consistência, outros bons trabalhos, possibilidade de legado, entre outras coisas.
Por fim, o Corinthians então assume que baixou as expectativas sobre o nome do próximo treinador ou vai continuar insistindo em nomes com mais estofo?
E os brasileiros? realmente estão fora do jogo ou podem surgir a qualquer momento?
Os últimos anos já deveriam ter deixado claro que o barato pode sair caro.
E normalmente, sai!