A parceria feita no intuito de ajudar na contratação de Paulinho acabou gerando mais uma dor de cabeça para o Corinthians.
Pouco tempo depois da assinatura do contrato, a empresa acabou não cumprindo com a sua parte do acordo, e os vencimentos do volante acabaram ficando por conta do clube. No entanto, mesmo com essa despesa a mais, todos os salários vêm sendo quitados corretamente.
O acordo era de que a empresa faria um investimento/patrocínio de R$ 18 milhões, mas não foi o que aconteceu. Apesar disso, a Taunsa assinou uma carta de confissão da dívida no início de outubro passado.
Como há um acordo extrajudicial entre as partes até o momento, o alvinegro espera receber o pagamento da empresa até o final de novembro. A Taunsa se comprometeu a pagar o valor integral corrigido, o que giraria em torno de R$ 22 milhões.
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Justificativa
A justificativa da organização que é encabeçada pelo CEO Cleidson Augusto foi de que a invasão russa na Ucrânia prejudicou o fluxo de caixa, resultando nesse não-pagamento ao Timão. Entretanto é válido lembrar que alguns jornalistas foram buscar a empresa nos endereços citados como sede, e não encontraram nada. Em um dos locais, inclusive, havia apenas uma fazenda abandonada.
Caso o Corinthians não receba o dinheiro, o departamento jurídico do clube pretende entrar na Justiça. E com a carta de confissão em mãos, os profissionais acreditam que os riscos de não recebimento seriam bem pequenos. A equipe faria algumas ações publicitárias para a empresa do agronegócio, mas suspendeu todas essas atividades por conta da falta de pagamento.
