Na última segunda-feira (16), o juiz Fábio Rogério Bojo Pellegrino, da 1ª Vara Cível do Foro Regional do Tatuapé determinou em decisão judicial a penhora de R$ 565,4 mil que o Corinthians tem a receber de seus patrocinadores e parceiros comerciais em função de uma dívida com o empresário do meia Sornoza. A decisão foi publicada no Diário da Justiça nesta terça-feira (17).
Conforme decisão proferida pelo juiz Fábio Pellegrino, patrocinadores e outras empresas que tem contrato com o Corinthians, como Globo, Nike, Midea, Banco BMG, e CBF, estão orientados a depositar em juízo a importância que têm a pagar ao Alvinegro.
Isso porque, Bernardo Escansette, empresário responsável pela contratação de Sornoza pelo Corinthians, afirma não ter recebido duas parcelas correspondentes aos direitos de imagem do jogador. A princípio, em 2019, quando o Alvinegro contratou Sornoza, o clube do Parque São Jorge concordou em pagar R$ 960 mil, parcelados em quatro vezes de R$ 240 mil, à empresa de Bernardo Escansette.
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Todavia, o empresário afirma que recebeu somente as duas primeiras prestações, e mais R$ 50 mil em março de 2021. Ou seja, a dívida que, a priori, seria de R$ 430 mil deve aumentar em mais R$ 100 mil em função de juros de mora, e honorários advocatícios acrescidos ao valor.
Dessa forma, o montante pleiteado na ação era de R$ 528 mil. No entanto, com o passar do tempo, o valor sofreu correção e agora está na casa de R$ 565,4 mil.
Sornoza no Corinthians
Atualmente, Sornoza tem contrato com o Corinthians até 2022. O meia foi o primeiro equatoriano a vestir a camisa do Timão. Enquanto esteve no Parque São Jorge atuou em 50 partidas, deu 11 assistências e marcou um gol. Ao longo da temporada de 2019, única disputada pelo Alvinegro. Sendo assim, em 2020, Sornoza foi emprestado à LDU, do Equador, onde atua até o presente momento.
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