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Três opções para a ponta, mas por que um volante?

Tiago Zambroni

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Como já virou costumeiro, Sylvinho mexeu no time para corrigir erros de rota, tanto no intervalo quanto no decorrer do segundo tempo. Normalmente a saída de um volante.

Mas dessa vez, entre tantas alterações confusas, uma chamou a atenção: A entrada do volante Vitinho novamente aberto pela esquerda.

Vitinho - Atlético/MG 3x0 Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)
Vitinho – Atlético-MG 3 x 0 Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

Não é a primeira e nem parece ser a última vez que Sylvinho deverá testar jogadores fora de suas posições de origem.
O problema está em repetir tentativas que já se mostraram ineficazes.

Vitinho volante já foi armador e ponta esquerda por duas vezes.

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Du Queiroz, por exemplo, já foi lateral direito, Renato Augusto está jogando como centroavante mas já foi volante e é meia armador, Roger que é ponta também já fez as vezes de centroavante, Cantillo que é segundo volante já foi primeiro, e as mudanças seguem sem com que o treinador ache uma escalação ideal.

A questão de Vitinho, em primeiro lugar, chama a atenção por um detalhe: Sylvinho tinha Ádson e Mantuan, atacantes de origem e até mesmo o questionado Luan, que não joga há algum tempo e é meia, caso o técnico optasse por uma mudança de esquema, o que dificilmente acontece.

Isso pode significar que o elenco possui carências e precisa contratar na próxima janela, mas também pode querer dizer muito mais sobre quem escala do que sobre quem entra e não consegue render fora de posição.

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