Certamente o maior nome contratado pelo Corinthians em 2021, Willian virou um desfalque de peso após ter constatada uma lesão de grau 2 na coxa.
A previsão inicial é de que o meia leve 5 semanas para o músculo cicatrizar, e só então ele iniciará a transição para o campo. Pela gravidade da lesão, não seria nenhuma surpresa que ficasse afastado por cerca de dois meses, ou até mais.
No entanto, a fim de acelerar o processo de recuperação do camisa 10, o clube tem submetido o atleta a um tratamento em cabine de crioterapia. De acordo com a fabricante, a cabine dá “curtos choques de temperatura controlada que ativam a liberação de adrenalina dentro da circulação sanguínea, aumentando a frequência cardíaca, força muscular e a pressão sanguínea”.
Todos que se utilizam desse tipo de tratamento ficam até 3 minutos dentro da cabine, pois há riscos se ela for mal utilizada. Nos Estados Unidos a “Cryosauna” é bastante utilizada pelos mais variados tipos de atleta, mas há registros de óbitos em decorrência de erros. Por isso a terapia precisa ter um intensivo acompanhamento médico.
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O clube também tem utilizado outras terapias mais convencionais, como a banheira de gelo e bota de compressão pneumática.
Mesmo que tudo dê certo, é importante acompanhar a evolução de Willian de perto, colocando-o em campo apenas se isso não for comprometer o início de sua próxima temporada no caso de um eventual agravamento da lesão. Ele se tornou uma peça importate na equipe e, justamente em decorrência disso, é imprescindível que ele receba um cuidado a mais.