Diretor financeiro do Corinthians na gestão Augusto Melo, Rozallah Santoro falou com a imprensa presente no Parque São Jorge após a votação do balanço financeiro de 2023.
Além de responder questões financeiras no geral, o dirigente também comentou sobre o acordo do Timão com a Gazin, a fim de ter novos colchões em troca de benefícios para a empresa.
Rozallah Santoro fala sobre permuta por colchões
Na noite da última segunda-feira (29), o Conselho Deliberativo do Corinthians recebeu votações para a aprovação, ou não, do balanço financeiro de 2023. Após a aprovação, o diretor financeiro do Timão, Rozallah, falou com os repórteres que estavam no local. Um dos assuntos tocados, foram sobre o acordo do alvinegro com a Gazin, empresa de colchões e afins.
“Teoricamente, quando falamos de escambo, de troca direta de mercadorias, você sempre tem o valor percebido da mercadoria, que é diferente do valor na nota fiscal. Sem entrar no mérito se a decisão foi certa ou errada, quando não se apresenta proposta financeira, não tem fluxo financeiro, não é normal que isso passe pelo financeiro. O financeiro até pode ajudar olhando referências de mercado do que aquilo vale, mas você comparar um camarote da Arena com um de outro estádio, de um time com o de outro… tem muita subjetividade no meio. Então, a resposta é… normal. Vai acontecer. Se foi certo ou errado, não se é esse o mérito, mas fato é que isso não passa pelo financeiro”, iniciou o dirigente.
Na sequência e aproveitando o assunto, Santoro também dissertou sobre os espaços para patrocínios vazios na camisa do Timão.
“Não tenha dúvida que impacta. Tanto quanto você não atinge uma receita esperada ou quando você gasta mais, você tem impacto. Algumas coisas estão mais sob sua gestão do que outras. Quando você fala de receita, posso querer ter todos os espaços ocupados, mas não necessariamente vou chegar a um acordo para isso. Com relação ao previsto no orçamento, ainda está em tempo para a gente ter essas receitas, da forma que posicionamentos no mercado, em termos de precificação. Ainda estamos no prazo”, completou.
Confira abaixo a entrevista completa do profissional, que também abordou outros assuntos.
