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Fabinho Soldado explica política de contratações do Corinthians e possibilidade de novos nomes

Henrique Vigliotti

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O Diretor de futebol do Corinthians, Fabinho Soldado, deu entrevista para a Corinthians TV detalhando o seu pensamento sobre o elenco alvinegro e janela de transferências.

Confira as palavras do dirigente alvinegro.

Fabinho Soldado explica política de contratações do Corinthians e possibilidade de novos nomes

Primeiramente, Fabinho Soldado analisou o elenco do Corinthians neste primeiro momento após o fechamento da primeira janela de negociações.

“Não tenho dois meses de clube, tamanho de situações que aconteceram. Hoje, dia 20 de março, até aqui toda a mudança que o clube teve, de comissão, jogadores, 11 que chegaram, meninos da base e com tudo isso que aconteceu estamos em um momento iniciando um ano, na verdade, com um elenco não 100%, sempre aberto a algumas situações, mas elenco em quantidade nas posições está muito mais equilibrado.”

“A comissão conhecendo ainda mais os jogadores e preparando nesse tempo que a equipe tenha um entrosamento maior, correções que precisam ser feitas. O António vai ter essa oportunidade de realizar alguns jogos-treino, aumentar a carga e realmente inicie esse ano, a estreia contra o Racing e a gente consiga aproximar dos objetivos que temos traçados para esse ano, são grandes e à altura do Corinthians.”

Ao falar sobre a possibilidade de novos nomes, o diretor de futebol detalhou as dificuldades alvinegras principalmente na parte financeira para realizar contratações.

“A concorrência é grande, enfrentamos a dificuldade da janela, ela é muito prejudicada e até que a CBF de alguns anos vem fazendo alguns ajustes. Teremos uma segunda oportunidade em abril, esticou um pouco e teve essa flexibilidade que ajuda. Temos uma dificuldade de mercado, temos que ser criativos, temos uma dificuldade da parte financeira, de orçamento, o clube está vivendo um momento de reestruturação e o torcedor tem entendido isso.”

“Temos sido criativos para conseguir passar por essa dificuldade, mas o Corinthians é uma grande marca, torcida e temos alguns pontos que nos ajudam. Mas as dificuldades são as que citei: calendário, janela e a reestruturação financeira que é delicada.”