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Giuliano desabafa sobre período com Vítor Pereira no Corinthians

Henrique Vigliotti

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Giuliano fala sobre chegada ao Corinthians e relembra 'com carinho' da era Sylvinho

Em entrevista ao Podcast Inteligência LTDA, o meia do Corinthians Giuliano falou sobre diversos assuntos envolvendo o time alvinegro.

Entre os principais momentos, o camisa 20 falou sobre o ambiente conturbado que os atletas viveram durante o período com Vítor Pereira.

“O grupo como um todo foi incrível”

Giuliano desabafa sobre período com Vítor Pereira no Corinthians
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

 

Relembrando momentos da temporada de 2022, Giuliano comentou que o elenco do Timão foi muito acima da média, pois mesmo com claros problemas de ambiente com o treinador Vítor Pereira, eles se fecharam para chegar longe.

“É que nós temos um elenco acima da média, o que nós aguentamos ano passado, o grupo como um todo foi incrível. O ambiente normalmente fica insustentável, nós sempre puxamos o vamo lá.”

Além disso, o meia comentou que no início dessa temporada, o elenco se reuniu para conversar e se fechar dizendo que precisam vencer e dar o seu melhor nessa temporada.

“Tem lideranças internas, os mais experientes são e os próprios meninos a gente conversa, em conversa só nossa, sem comissão sem nada, ai a gente fala, que nem antes do ano começar, nós sentamos, conversamos e falamos nós precisamos vencer e nós temos que fazer, não tem desculpa. Nós precisamos dar o nosso melhor.”

Giuliano relembra decisão importante na La Bombonera

Não só de momentos ruins foram feitos o ano de 2022, Giuliano relembrou e contou do sentimento do dia em que o Corinthians eliminou o Boca Jrs nos pênaltis nas oitavas da Libertadores 2022.

“Aquele dia lá eu falo (La Bombonera contra o Boca nas oitavas) eu falei para o pessoal, foi por Deus mesmo. Não tinha como, assim humanamente pensando, não tinha como ganhar, lá a gente não conseguia passar do meio de campo. Eles atacando e o Benedetto perdendo gol que ele não perde na pequena área, ai vai para pênaltis, o pessoal nosso que tinha treinado pênalti tinha tudo saído no meio do jogo, o pessoal que bateu a maioria trocou de canto, o Gil mesmo não bate, ele assumiu porque ia ser um menino que ia bater antes dele, o Giovane se eu não me engano, ai ele chama e bate de maléolo e faz o gol.”

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