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Cris Gambaré fala sobre inspiração no Corinthians, para trabalho na Seleção Brasileira

Caíque Guirao

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Atualmente na coordenação da Seleção Brasileira feminina, Cris Gambaré relembrou do Corinthians em uma entrevista.

Conversando com o portal Fut das Minas, a dirigente falou sobre o que a fez aceitar o convite, e seus desejos para esse seu novo trabalho.

O que levou Cris Gambaré a aceitar a Seleção Brasileira?

Com sucesso absoluto no Corinthians feminino, a diretora foi perguntada sobre o que a fez concordar em ir para a Seleção e deixar o Timão.

“O que pesou foi aquele propósito de fazer o melhor, e muito mais para o futebol de mulheres. Eu sabia que dentro do Corinthians já havia sido criado e consolidado um departamento e que, sem minha presença, conseguiria seguir exatamente como eu coloquei e construí. Isso me deu uma segurança para aceitar esse convite e esse novo desafio como coordenadora das seleções femininas. Agora, trabalhar muito para que a gente consiga chegar e ter o mesmo êxito e o mesmo empenho que eu tive na gestão do Corinthians”.

O fato de poder aumentar o alcance dos resultados de seu trabalho, acabou sendo decisivo para que Cris Gambaré tomasse sua decisão.

“A CBF lida com outras organizações, a gente lida com uma esfera mundial. Então existe um pouco mais de habilidade, um pouco mais de exigência, um pouco mais de preocupações, com o caminho que vamos traçar. Mas eu vou trazer muita bagagem positiva e tentar disparar e compartilhar com os meus pares aqui dentro do departamento. Coisas boas eu tenho para falar e para fazer. Agora é só uma questão de tempo para poder realmente executar e fazer o melhor aqui para a seleção”.

Da base até o profissional

No Parque São Jorge, a coordenadora acompanhou o início dos trabalhos das categorias de base femininas, e como elas foram trabalhadas para preparar as jogadoras para o time profissional.

Na visão dela, esse tipo de foco acaba ajudando tanto na integração das categorias, quando no desenvolvimento das atletas.

“Primeiro a integração das categorias, todas elas terem realmente aquele elo de ligação, porque uma atleta às vezes vai servir para outra categoria, e vice-versa. Então, essa integração é o que é um planejamento inicial. Os clubes também fazem parte desse movimento. Então é um outro planejamento de conectar todas essas partes para que a gente consiga sair num ambiente saudável e bem positivo para a seleção”.