Na última segunda-feira (10), o portal Blog do Macedo divulgou uma suposta “nota fria”, de aproximadamente R$ 7.320 que poderia ter sido lançada por um restaurante em Guaianases no ano passado, durante a gestão de Duílio.
Questionado pelo portal Meu Timão, a antiga direção afirmou que foi por conta da reativação do Projeto Social Time do Povo, visando auxiliar jovens com vulnerabilidade social e também para PCDs, dessa maneira, a nota foi por conta das crianças terem se alimentados no comércio.
“NOTAS FRIAS”
Falado pela antiga diretoria, os valores também tinha incluso a alimentação das crianças durante os passeios, dessa maneira se referindo à quitação de débitos acumulados. As notas eram acumuladas e depois se fazia em um único acordo.
Citado por Duílio, Augusto ficou incomodado pelo assunto ter chegado na mídia.
“Soube das notas pela imprensa, como tudo se vaza aqui dentro, repassamos ao jurídico para as averiguações necessárias. A gente entende que o clube está bem amparado e vamos atrás dos responsáveis”.
Além do presidente, o portal entrou em contato com Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do clube, que revelou não ter recebido nenhuma denúncia.
“Se receber qualquer denúncia, sobre qualquer fato, minha conduta é verificar se tem documentos, se tem fundamento e após análise encaminhar para os órgãos competentes para apurações”.
Confira nota completa de Duilio Monteiro Alves sobre o assunto:
“A suposta denúncia parte de um influenciador que foi desmentido em outras oportunidades (ex. Frota de carros blindados, bomba da E&Y, etc), e que apoia uma gestão que, nesta semana, levantou ao vivo suspeitas contra um patrocinador cuja idoneidade ficou clara em Comissão de Justiça do Conselho Deliberativo. Depois, a mesma gestão teve que se desculpar com a empresa.
“Em 2 de setembro de 2022, com a baixa dos números da pandemia, o Corinthians retomou as atividades do Projeto Social Time do Povo, iniciado em 2010. Esse projeto, coordenado desde 2012 pelas Diretoria Administrativa e de Responsabilidade Social, conectava o clube com instituições que trabalham com crianças em situação de vulnerabilidade social e PCDs, a fim de visitar as instalações do Corinthians, tanto na Neo Química Arena quanto no PSJ e no CT Dr. Joaquim Grava, oferecendo lazer e cultura e reforçando os laços do clube com sua gente.
Além da visita, o projeto incluía também muitas vezes a alimentação dessas crianças durante os passeios.
A nota fiscal em questão se refere à quitação de débitos acumulados com um restaurante que o projeto usava como base no extremo da Zona Leste (Guaianases e arredores). As crianças comiam, as notas eram acumuladas e depois se fazia um único acerto.
Estimulamos a gestão atual a apresentar suas denúncias. É do nosso interesse que tudo fique esclarecido.”
