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Alex Santana é oficialmente apresentado pelo Corinthians

Caíque Guirao

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Alex Santana já estreou pelo Corinthians na vitória sobre o Criciúma na última terça-feira (16), mas ainda não havia sido apresentado.

O evento contou com a presença de José Amorim, o pai do volante, além de sua esposa Liliane, e seus filhos Sofia e Luca.

Alex Santana admite torcida pelo Corinthians

O jogador de 29 anos começou assumindo que, quando criança, era torcedor do clube.

“Estar aqui, vestido essa camiseta do Corinthians, representa muito a minha infância. Já fui, torci muito pelo Corinthians, sei o que é vestir essa camiseta. A primeira vez que eu entrei ali pelo portão me arrepiei, porque quando eu era pequeno, eu torcia, vibrava ali na frente da televisão para assistir o Corinthians”.

E, emocionando a todos, completou “perdi minha mãe quando tinha 14 anos e o sonho dela era que eu jogasse no Corinthians. E hoje estar realizando esse sonho está sendo um espetacular para mim. No primeiro jogo ali com a torcida, tinha que jogar para ela, jogar por mim, para o meu pai, pela minha família”.

Estreia

Começando como titular no jogo passado, o volante conta que estava emocionado em campo, e que não conseguiu dormir após a estreia.

“Te falar que eu não consegui dormir nesta noite, neste jogo, porque, como eu sou corinthiano, foi difícil dormir, e na hora do Hino Nacional, se pegar bem na câmera, verá que eu tô meio emocionado, meio que chorando, e a hora que eu vi aquele torcida inteiro ali empurrando o time durante os 90 minutos”.

Como já era de esperar, exaltou a força da torcida na hora que o Timão tomou o gol.

“Na hora que o Criciúma fez um gol, a torcida gritou mais, mais, sabe, isso motiva a gente ali dentro, e pra falar do torcida, eu não tenho que falar do torcedor do Corinthians. Queria também agradecer ao presidente e ao Fabinho, que me trouxeram, fizeram um esforço muito grande pra me trazer pra cá”.

Maior ídolo

Alex Santana apontou um grande nome que passou pelo Parque São Jorge em 2005, e causou uma comoção geral na torcida corinthiana. Além disso, também mencionou como escolheu o número 80.

“Meu maior ídolo, por incrível que pareça, é o Tevez. Em 2005, Tévez e Nilmar no ataque eu me identificava bastante ali, era pequenininho, e gostava muito deles. Gosto da número 8, mas até para evitar comparações com Renato, Paulinho, peguei a 80 para evitar comparações. Vou fazer o meu trabalho quietinho até chegar ao nível deles”.

Companhia do pai

Ter a família ao lado durante a apresentação deixou tudo mais emocionante para o atleta, que reafirmou ser um sonho vestir o manto alvinegro.

“Está sendo um sonho, parece que estou num sonho aqui ainda. Quando chegar em casa, acho que não vou acreditar de estar vivendo esse sonho de jogar no meu time do coração, porque não estou falando isso da boca pra fora, não. Minha família está aqui, meu pai está aqui. Sabe que o quanto que eu sou corintiano, o quanto eu fui na infância, e estar vestindo essa camiseta pra mim estar sendo o melhor dia da minha vida, vou vivenciar esse dia como se fosse o último da minha vida”.