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Vic Albuquerque fala sobre a necessidade de estar preparada para jogos difíceis

Caíque Guirao

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O Corinthians enfrentou o Real Brasília na tarde do último sábado, e venceu a disputa com um gol de Vic Albuquerque.

Apesar de as alvinegras terem uma atleta a menos por metade do jogo, a atacante conseguiu decidir pela segunda partida consecutiva.

Vic Albuquerque e o preparo para jogos difíceis

A braba apontou que as atletas que podem decidir, precisam se fazer presentes em ocasiões complicadas como a das últimas partidas da equipe no Brasileirão feminino.

“É, foram dois jogos bem difíceis, esse um pouco mais atípico pela expulsão. E acho que as jogadoras decisivas têm que aparecer nesses momentos. As mais experientes, eu acho que o mental que a gente tanto prega em jogos mais tranquilos, mas mais difíceis, acho que ele se sobressai. Eu acho que o mais importante é a gente conseguir manter a mente blindada, para que nada que aconteça no jogo abale nosso time”.

Ela também falou sobre como é a sensação de ser reconhecida como uma das jogadoras mais decisivas da equipe.

“Ah, é muito boa, né? Acho que representar essa camisa tão pesada no Brasil e ser considerada pelo meu treinador, que é o que me coloca em campo como uma das mais decisivas, pra mim é muito bom”.

Vic Albuquerque continuou a linha de pensamento, e destacou que ela conta com esse reconhecimento para entrar com a bola rolando, e mesmo assim ter a capacidade de mudar os rumos dos confrontos.

“Porque eu posso entrar no jogo com mais confiança e continuar sendo decisiva para a equipe. Então, para mim, é de suma importância. É muito difícil jogar contra times que se fecham bastante, porque a gente acaba chegando menos no gol, com tantas pessoas à frente do gol. A expulsão, com certeza, dificultou muito a partida”.

Expulsão dificultou

Sempre é difícil ter uma atleta a menos durante uma partida, e a atacante falou sobre essa situação na última partida. Erika acabou sendo expulsa ao cometer uma falta em um lance de ataque adversário.

“A gente não contava com isso, mas a gente tentou se adaptar. A gente continuou em cima, continuou atacando. Acho que a maior dificuldade é essa, é jogar contra os times que jogam mais baixo, porque sobrou pouco espaço. Então, a gente tem que ir se virando e a gente achou espaço bem pequeno no gol também. Então, a gente vai se adaptando nas partidas, e parabéns ao Real Brasília também”.