O técnico Mano Menezes deu entrevista coletiva após vitória do Corinthians por 1 a 0 diante do Grêmio e exaltou a superação e garra da equipe alvinegra.
O comandante também reclamou sobre as decisões da equipe de arbitragem no início do jogo no pênalti não marcado para o Timão.
Mano Menezes exalta garra do Corinthians em vitória contra o Grêmio
Inicialmente, Mano analisou a partida destacando a postura do Corinthians e já aproveitou para reclamar do pênalti não marcado em Matheus Bidu que originou a expulsão de Bruno Méndez.
“Sem dúvida temos que valorizar muito a vitória, fundamental no momento em que estamos atravessando. São jogos muito duros, temos visto jogos de nossos adversários no campeonato, é um detalhe para cá ou para lá. Tenho que elogiar muito o comportamento, a entrega, não só para construir a vitória com um a menos e também para segurar depois. É importante dizer que iniciamos 11 contra 11 melhor. Já tinha chegado duas vezes antes do pênalti que não foi marcado, e o fato de não ter marcado no campo provavelmente ocasionou o lance da expulsão do Bruno. A entrada foi indiscutível para cartão vermelho, mas se marca o pênalti o lance não existe. E claro que interfere no jogo, tanto que, depois, 10 contra 10, voltamos a criar chance de gols.”
“Se o jogo fosse 11 contra 11, seria muito bem jogado. O Grêmio tem uma ótima equipe, mas a gente apresenta algumas melhores nestes últimos jogos. Acreditava muito que a equipe entregaria 90 minutos a altura hoje. Foi de superação por circunstâncias do jogo, que tornaram a vitória mais dramática”, complementou o comandante.
Apesar da boa vitória, Mano Menezes manteve os pés no chão e disse que ainda não da para pensar 2024.
“A gente ainda não pode projetar 2024, porque, se a conta é 45 ou 46, nós ainda não atingimos a meta. Não podemos relaxar. O primeiro jogo é contra o Bahia,a uma equipe que está entre as colocações que estamos. Vamos aproveitar a vitória para dar confiança, para que nos ajdue a resolver esta questão logo. Depois sim, pensar esta questão mais a frente.”