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Ex-jogadores do Corinthians “ajudaram” na vinda de André Carrillo

Caíque Guirao

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André Carrillo foi mais uma das boas oportunidades de mercado que surgiram nesse segundo semestre.

O peruano tem boa relação com Ramón e Emiliano Díaz desde os tempos de Al-Hilal, e também conversou com Paolo Guerrero e Cachito Ramírez antes de fazer sua escolha.

Interesse do Timão

O meia não escondeu que o interesse alvinegro já fez ele dar atenção à proposta. O esforço dos dirigentes e da comissão técnica também contribuíram para o “sim”.

“Quando sabe-se que o Corinthians está interessado, chama a atenção pela grandeza do clube. Estamos fora e seguimos o Corinthians, sabemos o que é isso. Quando recebi a chamada do mister (Ramón Díaz), do Emiliano, o Fabinho… o presidente estava a par da negociação, e foi fácil de me convencer, Fabinho sabe disso (risos). Quando fiquei sabendo do interesse, minha intenção foi vir o mais rápido possível, fora do dinheiro, do que queria saber. Queria vir e representar o Corinthians na situação que está”.

Guerrero e Ramírez contribuíram para a decisão de Carrillo

Peruanos que conquistaram títulos pelo Corinthians foram procurados pelo meio-campista antes de tomar sua decisão final.

“Paolo é um grande jogador, não só aqui, também na seleção peruana foi nosso goleador e capitão. Conversei com ele, falou muito bem da torcida e da cidade, eu sabia de algumas coisas antes de chegar aqui, também com Cachito Ramírez. Agora vou começar a conhecer os jogadores, o clube, os funcionários, para fazer minha história aqui”.

Futebol brasileiro e ambições no Timão

O atual camisa 19 comentou a diferença de competitividade por aqui.

“Aqui é mais exigente, tem muita qualidade de jogador e mais jogos. Joguei pouco, não vou me adaptar facilmente, mas rapidamente. É questão de tempo e trabalho, e somente isso”.

Com 33 anos, Carrillo planeja conquistar títulos pelo time do Parque São Jorge.

“Quando vem a uma equipe grande, a ideia é ficar tempo, fazer história e ganhar títulos. Tenho uma carreira de grandes clubes e ganhei títulos, graças a Deus. A intenção é ajudar com minha experiência e fazer parte da história do clube, não passar despercebido aqui”.

Como prefere jogar?

Ao ser perguntado sobre o tema, o meia explicou a sua preferência de atuação em campo.

“Venho ajudar, jogo no meio-campo e pela ponta. Estou para jogar onde o míster precisar. Claro que a competição é maior, temos jogo a cada três dias, mas temos plantel amplo, com atletas de experiência e jovens de qualidade. Senti que tem muita qualidade e estamos no caminho certo”.