O erro de não ter trocado o técnico após o final da temporada passada, está atrasando o planejamento da equipe para a sequência de 2022. Além de ter perdido a oportunidade de já ter uma organização melhor, ainda não é possível vislumbrar qual será o novo nome no comando do elenco. A busca por um camisa 9 foi temporariamente adiada.
Antes da saída de Sylvinho, a diretoria corinthiana chegou a ir atrás de Cavani, do Manchester United, Luis Suárez, do Atlético de Madrid, Arthur Cabral, ex-Basel, e Diego Costa, ex-Atlético/MG.
Algumas conversas chegaram a acontecer com o representante de Cavani, mas o uruguaio acabou preferindo cumprir seu contrato até o final da temporada inglesa. Com Suárez houve apenas uma consulta que não foi para a frente. Arthur Cabral foi sondado, entretanto como o time suíço queria apenas vendê-lo, o que impossibilitou o negócio. Quem realmente chegou perto de desembarcar no Parque São Jorge foi Diego Costa, contudo a reação da torcida fez com que clube e patrocinadora recuassem da contratação.
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Não está fácil acertar com um novo treinador
Após a demissão do técnico anterior, a busca pelo camisa 9 deixou de ser prioridade já que o clube admitiu que não pretende fazer mais apostas para o cargo, no momento. Fernando Lázaro, que vem fazendo um bom trabalho como interino, também não fala em uma eventual efetivação. Atualmente a diretoria corinthiana tem olhado para o mercado europeu e chegou a conversar com nomes como Jorge Jesus, Paulo Bento e Vitor Pereira.
De acordo com alguns setoristas, há o rumor de que Vitor Pereira teria aceitado o salário oferecido pelo Corinthians – em torno de R$ 2 milhões mensais. Além de o clube ter concordado em receber toda a comissão do treinador.
Enquanto não temos nem técnico efetivo e nem camisa 9, Paulinho segue se destacando ofensivamente. E Fernando Lázaro vem buscando novas maneiras de jogar sem um homem fixo na área.