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Conmebol: O que é mais grave?

Tiago Zambroni

A Conmebol analisará uma imagem em que torcedores corinthianos rasgam dinheiro em Buenos Aires.

Conmebol multa o Boca e analisa atos de corinthianos (Reprodução Internet)
Conmebol multa o Boca e analisa atos de corinthianos (Reprodução Internet)

Nesse sentido, caso a entidade entenda que houve algum tipo de ilegalidade no ato, o clube pode ser multado ou mesmo punido com portões fechados.

Exatamente a mesma punição que o Boca Juniors deveria ter sofrido quando seus torcedores cometeram diversos atos de racismo, em São Paulo e em La Bombonera.

Para esses casos, a Conmebol “finge” se importar, obrigado o Boca a colocar faixas com dizeres combativos, mas não toma, ou pelo menos não tomou nenhuma atitude drástica, a não ser recorrer às multas.

O Boca paga, a vida segue e o racismo não acaba.

Mas, em que o ato de rasgar dinheiro pode parecer ofensivo?

Em tempos de crise financeira, mais parece loucura do que propriamente algo passível de punição.

Equiparar tal ato à imitações baratas de macaco ou saudações nazistas é, no mínimo, mais um dos muitos absurdos cometidos pela Conmebol.

Além disso, a mão pesada da entidade costuma aparecer sobre brasileiros e outros que não tem a mesma moral que o Boca Juniors.

Por exemplo, o Colo Colo, por motivo de briga entre torcedores, jogou com portões fechados contra o Fortaleza.

Mas a final da competição entre River e Boca, em 2018, foi parar no Santiago Bernabeu, em Madrid (!).

A mão pesada da Conmebol, prometeu aparecer em caso de reincidência boquense.

Aconteceu de novo.

Punição? Bem…

A aguardar o que acontecerá com o Corinthians nesse caso do “gravíssimo” ato de rasgar dinheiro, e a ver o que fará a Conmebol com o racismo reincidente do Boca Juniors.

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