O Corinthians busca um novo treinador para sua equipe principal após a saída de Sylvinho.
No entanto, em outras oportunidades, membros da atual diretoria e antigos membros do grupo que comanda o clube desde 2007, já demonstraram não olhar com bons olhos para nomes estrangeiros.
O motivo seria a passagem frustrada de Daniel Passarella em 2005, ou seja, há 17 anos atrás.
Muito tempo se passou e muita coisa mudou no futebol após a saída de Passarella pelo Corinthians.
Nomes estrangeiros já vieram para cá, já deram certo, já deram errado e ultimamente vêm sobrando em terras tupiniquins.
Jorge Jesus em 2019, Jorge Sampaoli e Juan Pablo Vojvoda mesmo não sendo campeões e Abel Ferreira, atual bicampeão da Libertadores da América pelo rival Palmeiras são a prova de que a birra alvinegra não se justifica.
Esses mesmos nomes suplantaram nomes brasileiros como Renato Gaúcho, Cuca, Rogério Ceni e claro, o próprio Sylvinho com seu elenco montado às pressas mas com nomes pesados.
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Todos batidos por estrangeiros nas principais competições do país e continente.
Cuca venceu o Brasileiro, mas perdeu a Libertadores para Abel.
Renato foi à final e também ficou para trás.
A passagem de Jorge Jesus pelo país nem precisa ser comentada.
A diretoria do Corinthians tem suas convicções e seus medos.
Mas não pode se negar a tentar, se tiver ao seu alcance.
Daniel Passarella ficou no passado e o torcedor do Corinthians não tem nada a ver com os traumas dos seus dirigentes.
Um bom psicólogo resolveria seus problemas e um bom técnico estrangeiro talvez resolvesse os problemas do Corinthians.