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Duilio lamenta jogo adiado contra o Goiás

Caíque Guirao

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A decisão do STJD fez com que Duilio Monteiro Alves, presidente do Timão, se manifestasse no twitter e desse sua opinião sobre todo o problema causado em decorrência da recomendação do Ministério Público do Estado de Goiás.

Duilio lamentou o adiamento da partida mas reforçou que a equipe não joga se a torcida não puder ir. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)
Duilio lamentou o adiamento da partida mas reforçou que a equipe não joga se a torcida não puder ir. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)

Há alguns dias o MP recomendou que a partida entre Goiás e Corinthians fosse realizada com torcida única. Isso aconteceu pois o órgão disse que a intenção era de evitar possíveis brigas entre torcidas por conta do embate entre as equipes.

A diretoria alvinegra recorreu dessa decisão e conseguiu que a sua torcida pudesse comparecer no estádio. No entanto, no início de sábado, o Tribunal de Justiça de Goiás determinou que o evento deveria ter torcida única. Consequentemente o clube paulista acionou o STJD e conseguiu o adiamento da partida. Antes da decisão do TJ, 10 ônibus com torcedores corinthianos estavam se dirigindo à capital goiana.

Na postagem do mandatário no twitter, ele afirmou que “Sem a Fiel, o Corinthians não joga”. Confira o que ele escreveu:

A decisão do STJD foi assinada pelo presidente da entidade, Otávio Noronha. Ele apontou que é necessário “preservar a ordem desportiva e o equilíbrio da competição”. Vale lembrar que na partida entre Corinthians e Goiás, no primeiro turno, a torcida esmeraldina pode comparecer sem problema nenhum.

É lamentável que eventos de torcida única sejam postos como “solução”, enquanto vemos que os conflitos entre torcidas infelizmente seguem acontecendo de maneira corriqueira. Mesmo em jogos realizados com torcida única.

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Insatisfação adversária

Após a confirmação do adiamento, a diretoria flamenguista reclamou pois o Corinthians teria mais tempo de descanso antes da partida final. O considerado “time ideal” sequer viajou com o restante da delegação, mas isso não alterou o protesto do vice-presidente do adversário da final da Copa do Brasil.

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