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Eleição no Corinthians: Mário Gobbi se manifesta sobre ocorrido no Parque São Jorge

Marcelo Alexandre Becker

O período eleitoral do Corinthians parece estar cada vez mais quente. Nesse fim de semana um vídeo circulou na internet mostrando Mario Gobbi, candidato à presidência do clube, discutindo com um grupo de pessoas, que supostamente pertencem a Chapa 12, que concorre ao Conselho Deliberativo do Timão.

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Gobbi é um dos candidatos à presidência do clube (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Com isso, Gobbi, através de sua assessoria de comunicação, se manifestou sobre o caso. Confira na integra o que disse o candidato:

Nota oficial – Mário Gobbi

No último sábado (26), passei o dia no Parque São Jorge. Por lá, como divulguei em minhas redes sociais, tive boas conversas com muitas sócias e sócios para discutir o futuro do Corinthians e uma gestão profissional extremamente necessária para o clube.

Entre tantas conversas, a maioria apresentou divergências respeitosas de ideias e críticas construtivas – o que considero saudável.

No entanto, em determinado momento do dia, tive uma troca de ideias mais ríspida com um grupo de associados sobre dois pontos: a dívida do clube e a contratação do Alexandre Pato.

Sempre assumi a minha parcela de culpa nestas duas situações, mas também sempre expliquei os motivos que levaram a esses dois fatos: em relação à dívida, na nossa gestão (2012-2015) fizemos R$ 133 milhões, ou seja, 1/9 do total dos atuais 900 milhões – e que devem chegar a R$ 1 bilhão até o final do ano; quanto ao Pato, era um promissor jogador do Milan e da Seleção Brasileira, com grande potencial técnico e comercial e teve a contratação solicitada pelo treinador e pelo marketing.

Reforço ainda que o prejuízo do Alexandre Pato ficou em R$ 13 milhões, já que recuperamos R$ 32 milhões com a venda do Jadson posteriormente.

Ainda sobre a conversa com os associados, dois vídeos foram divulgados, mas infelizmente mostram o que houve apenas parcialmente. Ou seja, os vídeos não mostram o que houve na íntegra e nem o que e como fui questionado.

Durante a troca de ideias com o grupo de associados, como puderam ver, me exaltei e peço desculpas a todos por isso, principalmente pelo adjetivo “vagabundos”, que inadvertidamente escapou, no calor dos debates, sentimento e conceito que não nutro por ninguém.

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