Nesta última quarta-feira (16), representantes da Ouvidoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo tiveram uma reunião para apuração do caso envolvendo agressões a um torcedor na Neo Química Arena no jogo diante do Mirassol.
Contudo, a diretoria do Corinthians participou deste reunião e afirmou que aguarda a dissolução do caso. O titular da ouvidoria Elizeu Soares Lopes afirmou que outras medidas foram discutidas
Nesse sentido, o desejo é de uma experiencia positiva para o torcedor corinthiano na Casa do Povo. Inclusive neste último duelo diante do São Bernardo, foi possível notar o policiamento mais solicito, cuidadoso e informativo, segundo alguns torcedores que estiveram no estádio.
Sendo assim, para trazer o torcedor mais perto de sua casa, foi novamente discutido a liberação de bandeiras de mastro, além de outras proibições vigentes no momento.
Nesta reunião, participaram o diretor jurídico do Corinthians, Herói Vicente e, ao final da mesma, Duílio Monteiro Alves, presidente alvinegro, chegou até a reunião.
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Bandeiras de Mastro
O ouvidor Lopes é a favor da liberação de objetos atualmente proibidos nos estádios paulistas. A ideia dele é de que os patrimônios, assim chamados pelas torcidas, fique armazenados nos próprios estádios e arena. Dessa forma, alguns torcedores sejam nomeados e responsabilizados por estes pertences.
Elizeu afirmou que questionou o presidente corinthiano para abranger o tema com os demais mandatários dos clubes paulistas, afim de trazer a tona o anseio de seus torcedores e das torcidas organizadas.
Por fim, ainda sobre a agressão sofrida pelo torcedor na Arena, os policiais foram afastados de suas funções e foi aberto um inquérito sobre o caso, que ainda não tem uma punição vigente definida.