O Corinthians fez um bom jogo, apesar das vaciladas que deu quando tomou os dois gols. Dessa forma, Sylvinho não poupou elogios para a atuação de Renato Augusto.
“O time fez um grande jogo, poderíamos ter saído com um resultado mais tranquilo, mas não foi. Vários setores renderam bem. Renato fez uma grande partida no meio de campo. Talvez a melhor contra o Bragantino, Palmeiras também foi bem. Renato é um grande jogador e pode jogar na frente também. O meio de campo é a oriunda dele, onde ele se formou e jogou a maior parte da carreira”.
O placar poderia ter sido mais confortável e o treinador disse que precisou subir o tom no vestiário durante o intervalo pois precisava tentar trazer a equipe de volta.
“Fizemos um bom jogo, mas nos 15 minutos finais do primeiro tempo caímos. Tivemos que subir o tom no vestiário, e o momento era de se posicionar e segurar o 1 a 0. Tivemos um equívoco na leitura. Corremos mais, nos desgastamos mais e rendemos menos. Subimos o tom para recuperar energia para voltar para o segundo tempo. Já estamos trabalhando nesse sentido. A resposta no segundo tempo foi muito boa e eles mereceram a vitória”.
Sylvinho gostou da entrada de Luan
Sem jogar há cerca de um mês, o camisa 7 entrou nos 10 minutos finais da partida e teve uma boa atuação. Nesse sentido, o comandante elogiou sua técnica e paciência para esperar sua vez.
“Damos as mesmas condições para todos e ele tem treinado muito bem, esperando sua oportunidade. Pode ser um falso 9, meio campo, e pode jogar pelo lado esquerdo, falso também. Porque ele tem muita qualidade, pela carreira e por tudo que conquistou. Tem dotes técnicos extraordinários. Entrou, estou feliz por ele, a força do grupo. Fiquei feliz pela entrada e o quanto ele ajudou, incorporando tudo que ele quer. Nos ajudou muito no final do jogo”.
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Jô como titular
Por fim, Sylvinho disse que Jô ganhou espaço por ajudar a potencializar outros companheiros de equipe, e que também entendeu a função que foi pedido para exercer.
“Em alguns momentos deu certo e em outros não, faz parte do conhecimento de causa. O Jô potencializa muito sim. Momento importante dele. Um atleta que conversando ele entendeu essa função de retenção, oxigenar o time. Ele não é mais de profundidade, apostar corrida e ele faz outra função. Ele aceitou e estamos felizes”.