O presidente do Corinthians Augusto Melo falou sobre a negociação e o contrato com a VaideBet, patrocinadora master alvinegra, em entrevista ao Canal do Benja.
Confira abaixo as palavras do mandatário revelando os detalhes e rebatendo a versão dada por Rubão.
Augusto Melo VaideBet: Presidente revela detalhes e porcentagem de intermediário em contrato
Primeiramente Augusto Melo foi questionado sobre como o Corinthians e a VaideBet iniciaram os contatos para assinar, revelando ter tido outras três empresas envolvidas.
“O Duilio me chamou pra falar de uma proposta de master grande. Eu já tinha uma maior da ApostaGanha. Eu nunca tinha ouvido falar da VaideBet na vida. Eu estava negociando com duas empresas e o Rubão indicou uma terceira, a Betano. Foi aí onde essa agência (Rede Social Media Design LTDA) me trouxe a VaideBet. Ele trouxe por que conhecia a gente. É normal em uma empresa, um amigo ou conhecido trazer possíveis parceiros.”
Ao falar sobre o tão comentado intermediário, Augusto ressaltou que viu o profissional em duas oportunidades e que conseguiu reduzir a comissão de 20% para 7%, dizendo ter provas para mostrar sobre o negócio.
“A empresa pergunta: ‘você tem acesso no clube?’ e ele fala quem conhece. Isso é normal. Vi esse Alex (Cassundé) duas vezes na vida. Sobre os valores, eles pediram 20%, bati o pé pelo valor ser muito alto e pedi 5%. No fim, fechamos em 7%. Eu mostro tudo, eu tenho tudo aqui. Já mostro até outro negócio que um sócio trouxe e pediu 10% de comissão, isso eu não pago.”
Novas declarações do Presidente do Corinthians, Augusto Melo em entrevista ao Canal do Benja.#Corinthians #AugustoMelo pic.twitter.com/xXlyjux0vI
— Identidade Corinthiana (@IDCorinthiana) May 10, 2024
E a permuta dos colchões Gazin?
Augusto Melo também foi questionado sobre os colchões Gazin, patrocínio da camisa de treino e de uma das placas do CT, que chegou ao clube através de permuta, afirmando ter sido um bom negócio:
“Os colchões foram um ótimo negócio. Chegamos no clube e perguntamos sobre a estrutura, nos passaram que os colchões não eram trocados há dez anos, camas menores, gente com pé pra fora. Não temos dinheiro pra isso. E aí o Sérgio estava negociando a Gazin na camisa, mas eles acharam caro. Aí eles aceitaram as permutas. O camarote não é o preço que falam, só falta meio ano. Então não é 220, é 110. Se colocar 107 mil com o que estamos dando, empata, mas não tínhamos esse dinheiro.”
