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Com bom humor, Róger Guedes fala sobre Yuri Alberto e filhos de Fagner

Caíque Guirao

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Tinha gente que dizia que Róger Guedes e Yuri Alberto não poderia jogar juntos, mas o campo provou o contrário. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)

Se tem alguém que está em alta, principalmente com a torcida do Timão, esse alguém é Róger Guedes.

O camisa 10 foi o convidado da noite no podcast Podpah, e falou com bom humor sobre algumas coisas de dentro da equipe.

Róger Guedes falou sobre seu filho e os de Fagner

Tinha gente que dizia que Róger Guedes e Yuri Alberto não poderia jogar juntos, mas o campo provou o contrário. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)
Tinha gente que dizia que Róger Guedes e Yuri Alberto não poderia jogar juntos, mas o campo provou o contrário. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)

No meio das perguntas, o atacante comentou que o seu filho “tem outro dom”, se referindo à habilidade com a bola. No entanto reconheceu os talentos dos filhos de Fagner. E não conseguiu se segurar para zoar o companheiro de equipe.

“O filho do Fagner é bom, mano. O mais velho, né? Que o menorzinho é terrorista. Ele vai ficar bravo, mas é um terrorista. Vai lá e bate em todo mundo, quer dar carrinho em todo mundo”.

Para finalizar, ele arrancou risadas dos anfitriões ao fazer uma referência simples entre o futebol do lateral e seus filhos:

“É o pai, né?!”.

Não dá para jogar junto com Yuri?

 

Antes de falar da possibilidade de atuarem juntos, o camisa 10 comentou sobre a partida do último domingo.

“Eu peguei no pé dele (Yuri) ontem (clássico diante do Santos), estava fominha para caramba. Mirandinha. É o cara que não toca bola para ninguém, quer fazer tudo sozinho. A gente faz umas tabelas, mas eu dou mais passes para ele do que ele para mim. É brincadeira, a gente se dá muito bem”.

Na hora de falar sobre a parceria com Yuri Alberto, Róger Guedes não perdeu a oportunidade de alfinetar o ex-técnico.

“Acho que sim (dá para jogar junto). Isso é coisa de outras pessoas, todo mundo sabe já”.

Na temporada passada, o técnico anterior dizia que o camisa 10 e o camisa 9 não podiam jogar juntos por alguns fatores. No entanto o campo provou que ambos formam uma forte dupla ofensiva.

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