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Diretor do Corinthians, Yun Ki Lee revela número de processos contra o Timão, tratando como “questões sensíveis”

Matheus Pogiolli

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Na tarde desta quarta-feira (14), o Estadão entrevistou um dos diretores do presidente Augusto Melo, Yun Ki Lee, a fim de esclarecer diversas situações financeiras e jurídicas do Corinthians.

O profissional falou sobre a quantidade de processos movidos contra o Timão, além de revelar a atual situação transicional do clube.

Diretor do Corinthians, Yun Ki Lee revela número de processos contra o Timão, tratando como “questões sensíveis”

Devendo grandes cifras entre dívidas da instituição e do estádio, o Corinthians já ultrapassou o 1 bilhão de dívidas no geral do clube. Sob nova gestão em 2024, e com novos diretores para importantes áreas, notícias sobre o atual momento financeiro e jurídico do alvinegro vão surgindo cada vez mais.

Em sua participação no Estadão, Yun iniciou descrevendo o momento financeiro do Timão, citando contas a curto e longo prazo.

“Para além da quantidade e do volume da dívida, o vencimento é que vai matar no curto prazo. Tem muita coisa já vencida ou para vencer que foi jogada para agora pela gestão passada”, alertou o profissional.

Além de explicações financeiras, a parte jurídica também foi respondida por Lee, que amenizou possíveis preocupações.

“A quantidade de processos contra o Corinthians não passa dos 600. Parece alto, mas não é tão alto se pensar em receita e se levar em consideração que essa receita é cerca de R$ 1 bilhão ao ano. O que tem são questões consideradas extremamente sensíveis, ou pelo valor ou pelo reflexo”, prosseguiu.

Ainda sobre o jurídico, o diretor expos a surpresa de ter encontrado uma base diferente do que imaginava.

“Tínhamos um desenho do que era o organograma jurídico, e depois (da posse de Augusto Melo), vimos o desenho real e como funcionava de verdade. Era muito diferente, sem colocar crítica alguma, do que era o desenho que todo mundo dizia que funcionava no clube”, encerrou.