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Chapecoense é pedra no sapato e já incomodou no interior paulista

Luís Butti

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A eliminação para o Palmeiras na Semi do Paulista de 2015 não gerou apenas a frustração de não jogar as Finais contra o Santos, mas também uma perda de mando no Brasileiro daquele ano por objetos arremessados no campo em meio à festa alviverde pela classificação. Frustrado pela eliminação também para o Guarani do Paraguai na Libertadores do mesmo ano.

Era preciso recomeçar. E o Corinthians recomeçava um ano que terminaria glorioso, com o Hexa e futebol vistoso num par de jogos que o time ficou devendo, porém duas vitórias. Uma, contra o Cruzeiro e a segunda, contra a mesma Chapecoense, adversária de segunda-feira. Mas nada de Itaquera. O Timão iniciou a sua estrada como mandante no Brasileiro de 2015 em Araraquara, na Fonte Luminosa.

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Numa partida fraca, mas com muitos arremates no gol da equipe de Chapecó, o Timão penou, mas venceu a Chapecoense por 1 a 0. O gol veio num chute de Fábio Santos de fora, que desvia no colombiano Speedy Mendoza e dá a vitória ao Mosqueteiro. Mas, em Itaquera, a equipe catarinense é uma das mais chatas no retrospecto.

A Chapecoense, é verdade, nunca venceu na Neo Química Arena. Mas arrancou empate em 2014, 2016 (este, dias antes do trágico acidente) e 2017 se tornando uma adversária perigosa. Hoje, com um time muito mais modesto, em último lugar e amargando a pior campanha da história da Série A na era dos pontos corridos, a Chapecoense, com o técnico interino Felipe Endres, tentará colocar água no chopp de Sylvinho e cia segunda-feira.

Por fim, a casa deve estar lotada e a Fiel quer reação rápida. Quase 40.000 ingressos foram vendidos até o fechamento desta matéria.

https://youtu.be/IlbShf490JY

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