O Corinthians está atrás de um treinador medalhão e isso é fato.
Só não pode esperar muito.
O Paulistão segue, domingo já tem jogo em Itu, semana que vem contra o Mirassol e Fernando Lázaro deve ser o comandante nas duas ocasiões.
Até ai, tudo bem. Não se pode definir um nome com tanta velocidade e sem análise.
A não ser que seja O NOME.
O NOME parece não estar disponível no momento.
Jorge Jesus deve ficar pelo menos até maio parado, mas recebendo do Benfica
O Corinthians, a exemplo do que aconteceu com o camisa nove, não pode esperar até lá.
Não precisa ter pressa, contudo, não pode ficar de braços cruzados esperando a boa vontade de um profissional que só aceite trabalhar “no seu tempo”.
Se Jorge Jesus não quer vir agora, então que partam para outra opção e se a outra opção também não puder, que sigam prospectando.
O que não dá mais é para continuar com o “mais do mesmo”, indo atrás de treinadores que não emplacam bons trabalhos há tempos, ou que não apresentam mudanças significativas na forma de jogar de uma equipe.
Só “ser melhor que o anterior” não basta.
É preciso encarar a realidade e entender que, para ser competitivo e ganhar no atual futebol brasileiro/sul-americano, é preciso pensar fora da caixinha, mesmo que isso demande alguma pesquisa, algum estudo, entre outras coisas.
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A/C Corinthians: Urgência não é pressa
A urgência por um nome diferente não pode ser confundida com pressa.
A pressa induz ao erro.
Sem Renato e Aguirre, veio Sylvinho.
Para o lugar de Sylvinho, Renato e Aguirre não bastam mais.
O estágio alvinegro é outro. A exigência do torcedor corinthiano também.
O Corinthians não pode perder tempo, mas não pode mais errar como tem errado desde a saída de Tite.
Ah, mas e o Fábio Carille? Deu certo, porém era tão aposta quanto Sylvinho.
E é exceção, pois a regra nesses últimos anos, foi errar e muito.
Que se tome a decisão certa.
O tempo urge, todavia urgência não é pressa !
