Com a chegada de Juan Cazares, o Corinthians já acumula 14 meio-campistas, entre volantes, armadores e extremos, todos eles brigando para ganhar a confiança e cravar sua titularidade no time, já que, assim como Tiago Nunes tentava, Dyego Coelho procura achar o meio campo perfeito para o Timão.
Em entrevista coletiva, o interino do Timão afirmou que existe grande competição entre os meias do clube. Para completar e enfatizar a disputa, Dyego também discorreu sobre a ausência de Éderson na última partida contra o Sport.
“Foi opção, a situação dos médios e volantes é intensa, tem muita briga nos treinamentos. Falei para o jogador, gosto de falar o porquê, ele tem todo direito de falar o que está sentindo, acho bacana. A maioria das vezes quando a gente evolui é porque tem liberdade de falar com treinador, eu vivi isso, são opções, a briga está intensa.”, disse.
CAZARES, LUAN E OTERO
Certamente, três das maiores contratações do Corinthians na temporada foram Luan, Otero e Cazares. O primeiro, ainda não rendeu o que se esperava. Já o venezuelano tem agradado a torcida, enquanto o equatoriano tem grande expectativa por parte da massa corinthiana. Comandante falou sobre chance de ter os três jogadores juntos.
“Tenho essa maneira de pensar porque joguei num time que o ataque era formado Carlos Alberto, Roger, Tevez e Nilmar, e eles jogaram juntos. E agente corria para eles lá atrás, carregava piano, e eles davam conta. Senti isso na pele.“, disse Coelho, que seguiu enfatizando a preocupação com o resto dos jogadores.
“É uma situação que a gente tem que pensar, deixar os melhores jogadores perto um do outro, essa é nossa ideia. O rendimento é quem escala. E quando a bola chegar, eles precisam resolver o nosso problema em finalizações e ações ofensivas.”, completou.
DUELO DE QUARTA-FEIRA
Nesta quarta-feira (30), o Corinthians entrará em campo para duelo contra o Atlético-GO, às 21h30, na Neo Química Arena, para realizar jogo adiada da primeira rodada do Brasileirão. Para a partida, fica a expectativa da estreia de Cazares, o que Coelho já confessou que pode acontecer.
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