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Em entrevista especial para patrocinador do Corinthians, Cássio relembra do ano de 2012, e a conquista do Mundial

Henrique Manfio

O gigante Cássio fez um especial relembrando da sua trajetória no Corinthians, e do ano de 2012. Em entrevista para a Ale, patrocinadora do Timão, o goleiro relembrou sua chegada, a conquista da América e do Mundo. O especial foi ao ar no canal Corinthians TV, onde se encontram outros episódios contando a história por trás das pinturas dos muros do CT.

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Cássio atuando pelo Corinthians. (Foto: Agência Corinthians)

Chegada

Cássio começou o especial dizendo como foi sua chegada ao Time do Povo. Ele relembrou que quando chegou o Corinthians tinha acabado de ser campeão Brasileiro, e pressão para a conquista de Libertadores e do Mundial era muito grande. Ele foi apresentado junto ao zagueiro Felipe, hoje no Atlético de Madri. O porteiro relembrou também que chegou na condição de 3º goleiro, e aos poucos foi cavando seu espaço.

O gigante fez questão de chamar atenção que o grupo de 2012 fez muita influência para as conquistas. Segundo ele, o clima era muito bom, o grupo também, e a comissão era muito entrosada com os jogadores para alcançarem os objetivos, que seriam alcançados ao fim da temporada.

Mundial

O camisa 12, ao ser questionado sobre o ambiente para o título mundial, disse que era de muita confiança. O goleiro falou que Tite, o então treinador, fez uma programação especial de foco, e concentração para as partidas do Mundial. Fez questão de lembrar também que aprendeu com Tite que tudo tem que avançar por etapas, e que isso foi fundamental para a sua carreira.

Ao falar sobre a invasão da Fiel no Japão, Cássio disse que foi a maior surpresa do período. Disse que o ambiente dos jogos do Mundial era muito parecido com o Pacaembu, onde jogavam naquele ano. Segundo o goleiro, as faixas das torcidas, e o mar alvinegro nas arquibancadas contribuiu para essa percepção.

Sobre a partida final, Cássio relembrou o que Mauri, antigo preparador de goleiros, falava para ele. Mauri repetia o discurso da concentração e do foco. E segundo o goleiro, isso foi de extrema importância para a final, onde ele se manteve focado e concentrado o tempo todo.

Por fim, ao ser questionado de como é a sensação de estar registrado nos muros do CT, o gigante disse que se sente muito feliz, e que ser vitorioso dentro do clube é um motivo de muito orgulho. Disse que para chegar nesse ponto, o atleta tem que fazer uma serie de concessões, como o tempo com a família e etc. Fechou dizendo o quão gratificante é ser lembrado e representado em imagens como a do CT Joaquim Grava. Terminou dizendo que se não se dedicasse como se dedicou, nada teria acontecido.

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