Braba só se provocada, se bem que no caso das brabas corinthianas, mesmo sem a provocação, elas atacam, sem dó, sem piedade.
E tome taça.
Por isso, faltam prateleiras para o memorial de conquistas femininas no Corinthians.
Lelê, Zanotti, Portilho, Jaqueline, Kati, Tarci, Juliette, Diany, Paulinha, Liana, Miriã, Tamires.
Esse Corinthians desafia a lógica.
Isso pois, como é possível colocar tantos corpos talentosos no mesmo espaço?
Quando se olha pra esquerda, está Tamires que estava no meio que estava defendendo e agora está atacando.
Cadê ela? Ah, está ali comemorando mais um gol.
Assim, dá-lhe abraço coletivo para comemorar mais um gol brabo.
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Elas não andam, elas desfilam, elas são top, são tipo campeãs, tricampeãs.
Tríplice coroa, múltiplas habilidades.
Onde fica esse CT? Ou seria uma classe da escola de X-Men?
Brabas, elas sim, são muito Corinthians.
Nesse sentido, são mulheres corinthianas, lindas mulheres que arrancam gritos da torcida, que dão orgulho, quebram paradigmas e barreiras antes intransponíveis.
Elas são mulheres brasileiras, guerreiras, brilhantes, vencedoras, alvinegras!
Mulheres!
Por fim, parabéns e muito obrigado por existirem!