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Presidente Duilio fala sobre cantos homofóbicos e Rafael Ramos

Tiago Zambroni

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O presidente Duilio Monteiro Alves, em entrevista na zona mista, após o empate do Corinthians contra o São Paulo, falou sobre algumas questões polêmicas envolvendo o clube.

Presidente Duilio fala sobre polêmicas envolvendo o clube (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)
Presidente Duilio fala sobre polêmicas envolvendo o clube (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

Dessa forma, nos últimos dias, a situação do lateral Rafael Ramos foi bastante discutida, tanto na mídia convencional, como nas redes sociais.

Nesse sentido, Duilio se manifestou sobre o assunto, lembrando da última perícia realizada à pedido do próprio atleta e que foi divulgada na última sexta-feira (20):

Tratamos o caso da mesma forma que tratamos o do Robson (Bambu), que foi encerrado pelo Ministério Público.

“Acompanhamos o Rafael desde o primeiro momento.

Tudo o que ele colocou de não ter falado até pela educação que teve, de uma palavra que nem é usada no país dele, tínhamos certeza de que o Edenílson tinha entendido errado.

Trata-se de uma perícia contratada pela defesa, mas é uma perícia oficial e tem muita validade.

Não mostra que ele cometeu crime.

Vamos esperar as investigações.

Tem que tomar cuidado, isso pode acabar com uma carreira.

Tem de ter as coisas muito claras para se fazer uma acusação.”

Duilio comenta gritos da torcida

Outra questão bastante comentada durante o clássico, por exemplo, foram os gritos vindos das arquibancadas, proferindo palavras de cunho homofóbico.

Mas, com relação a isso, o presidente Duilio Monteiro Alves comentou:

“A gente é totalmente contrário a esse tipo de canto, mesma forma que é contra racismo e agressão a mulher.

Esse tipo de canto, de homofobia, nós somos contra.

A gente vem conversando com torcedores, fazemos campanhas.

Todas as vezes que começaram os gritos, botamos no telão, a locutora reprimiu.

A gente não acha correto.

O futebol está mudando.

A torcida até parou de fazer a ofensa que estava fazendo.

Temos de insistir nisso para acabar com qualquer discriminação.

Estamos em 2022, não faz mais sentido, mesmo no futebol, é hora de parar“, finalizou.

Por fim, fica claro que a postura do clube é contrária a tudo que aconteceu recentemente.

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