Contratado pelo Corinthians após estar livre no mercado, a vinda de Jô tem gerado um problema a mais para a direção corinthiana.
Em entrevista ao Meu Timão, Duílio Monteiro Alves falou que há uma preocupação sobre o resultado do julgamento do recurso do caso envolvendo o camisa 77 e o Nagoya Grampus, time pelo qual o atleta atuava.
“Quando se trata de juízes, de sentença… tudo foi analisado antes da chegada dele, o torcedor precisa ter isso claro, vocês (jornalistas) e todos. O Jô foi mandado embra por justa causa, depois de uns meses, três ou quatro, o encontramos livre no mercado, tanto que foi registrado. Então, entendemos que não temos nada a ver, e isso não é posição minha, é dos avdvogados da época que foi contratado. A gente entende que não (é culpado), mas é um julgamento e temos de estar preparados. Fomos envolvidos na ação, que para mim é um absurdo, mas vamos nos defender. O processo corre na FIFA e a gente aguarda. Imagino que não vamos ter problema pela ordem das coisas, ele foi mandado embora por justa causa, depois veio para cá, mas vamos aguardar, estamos acompanhando e entendemos que é problema entre Jô e o clube japonês”.
O atacante e o Corinthians foram condenados pela Fifa a pagar U$ 3,4 milhões (cerca de R$ 18,4 milhões) ao Nagoya Grampus. O alvinegro entrou com um recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS) e o julgamento pode ocorrer até o início do ano que vem. As defesas de Jô e do time do Parqe São Jorge acreditam que o recurso será aceito, já que os japoneses rescindiram o contrato.
No entanto, a alegação do Nagoya é que o atacante tinha contrato até o final de 2020. Com o Timão, ele firmou contrato até 31 de dezembro de 2023.
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