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Róger Guedes rebate arbitragem e relembra lance idêntico na Libertadores: ‘tem que ser igual para os dois lados’

Gabrielle Senna

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Róger Guedes rebate arbitragem e relembra lance idêntico na Libertadores: 'tem que ser igual para os dois lados'
Róger Guedes | Foto: Ag. Corinthians

O empate por 0 a 0 entre Corinthians e Flamengo foi marcado pela polêmica do pênalti não marcado a favor do Timão. O atacante Róger Guedes falou sobre o lance em questão e relembrou que pelo jogo da Copa Libertadores, de forma idêntica, a penalidade foi marcada contra o Timão.

Foi um jogo bom, tivemos chances no primeiro tempo, como eles também tiveram, foi um jogo lá e cá. Agora a decisão é lá. Sobre o lance do pênalti, foi pênalti claro, acho que ele teve medo de dar o pênalti, falou que desviou. O zagueiro deles, o Léo, disse que não desviou, foi direto na mão, então acho que foi pênalti. Na Libertadores a gente tomou um gol assim, que bate na mão também, então tem que ser igual para os dois lados a mesma coisa”, disse o jogador na zona mista após o empate.

O seu Rodrigo D’Alonso não conseguiu ver o VAR, com toda a tecnologia disponível, que aquela bola bate no braço, impede que a bola chegue no Giuliano. Ele nem sequer chamou para análise“, completou o camisa 10.

O lance em questão aconteceu no segundo tempo quando Léo Pereira em disputa com Yuri Alberto afasta a bola com a mão.

Substituição

Róger Guedes também comentou sobre a sua substituição ao 23′ do segundo tempo. Uma câmera mostrou o descontentamento do jogador ao sair do jogo que disse as palavras: ”Eu sempre sou tirado”.

Sobre a substituição, é normal, quero jogar, é uma final. Não concordei com a decisão dele na hora, mas depois a gente conversa, fica tudo bem. Não gosto de sair de um jogo“, falou, ainda brincando que “a câmera me ama“, já que sua reação acabou passando na transmissão do jogo.

Além disso, o técnico Vítor Pereira comentou na coletiva pós-jogo sobre a substituição e ‘negou’ que tenha ficado um climão.

“Já conversamos, já disse que estava chateado, porque gosta de jogar” e que “Tive que mexer em jogadores que achava que tinha que mexer, eu sou o treinador, eu que analiso, meu estafe, e, quando temos que tomar decisões, tomamos. Não quero penalizar ninguém, que o Renato e o Róger são responsáveis pela falta disso ou daquilo, não é isso”.

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