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Sem Gil, defesa vai bem em Novo Horizonte

Tiago Zambroni

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O Corinthians venceu o rebaixado Grêmio Novorizontino por 1 a 0 nesse domingo (20) com boa atuação da sua defesa.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Enquanto Gil observava do banco de suplentes, Robson e Raul faziam boa partida, embora estivessem enfrentando o pior ataque da competição.

Sim, o Novorizontino havia marcado apenas 5 gols durante os 11 jogos anteriores, mas tanto o estreante Robson, quanto Raul, faziam o trivial e iam ganhando pontos.

Enquanto Robson ia ganhando todas por cima, Raul ia fazendo o que sempre faz quando acionado: Mostrando boa recuperação nas jogadas e ganhando as jogadas na base da imposição física.

Quando Vitor Pereira fala em subir as linhas e jogar no campo do adversário, já se imagina a defesa sofrendo em possíveis contra ataques.

Dessa forma, uma defesa formada por jogadores mais rápidos acabaria se tornando uma tendência.

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Nessa ideia de jogo, João Victor não correria grandes riscos, sobrando para Robson e Raul brigarem por uma segunda vaga, enquanto Gil ficaria para o final da fila.

No entanto, o treinador também gosta da possibilidade de jogar com três zagueiros, o que abriria mais uma vaga.

A defesa corinthiana terminou a partida frente ao lanterna com João Victor (vindo do banco), Raul e Robson.

Tudo é possível, lembrando que o Corinthians ainda é uma equipe em formação.

O atacante Júnior Moraes deve ser inscrito para a segunda fase do Paulistão e o clube ainda aguarda uma resposta do Shakthar Donetsk por Maycon.

As chegadas encorpam o elenco, mas a situação de arrumar o time durante a temporada se repete.

Dessa vez, da defesa ao ataque, todos os setores precisam de ajustes.

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