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Willian fala sobre reencontro com a torcida

Caíque Guirao

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Em entrevista ao Esporte Espetacular, Willian falou sobre suas expectativas nessa temporada, sobre reencontrar a torcida e também um pouco sobre como foi sua vida no clube antes de ser negociado com o Shakhtar, da Ucrânia.

Willian mal pode esperar para rever a torcida corinthiana. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)
Willian mal pode esperar para rever a torcida corinthiana. (Foto: Rodrigo Coca / Ag Corinthians)

Torcida na Neo Química Arena

“Não só eu, mas outros jogadores também estão ansiosos por esse momento. Esperando o nosso torcedor ali no estádio, nos apoiando. Isso, com certeza, vai ser muito importante”.

Nesse sentido, o meia também disse que espera que os torcedores ainda gritem os nomes dos jogadores, como costumavam fazer.

Expectativas do jogador para a temporada

Com um início de Brasileirão aos trancos e barrancos, e sem nenhum outro torneio para disputar nesse final de ano, o meia foi perguntado sobre a possibilidade de título em 2021.

“Me perguntam se é impossível título, e eu digo que no futebol nada é impossível. Mas é muito difícil. Temos então que pensar jogo a jogo, passo a passo, subir cada vez mais na tabela e no final ver se brigamos só por Libertadores ou até por título”.

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Passado no Corinthians e retorno para casa

Willian está no clube desde pequeno, inclusive chegou a treinar em campos que se encontravam exatamente onde o estádio foi construído.

“Os locais que mais me lembro da época são no Parque São Jorge. Depois fui para Itaquera, treinei lá também, mas no Parque São Jorge a gente sempre via os jogadores passando. Eu treinava no terrão, ficava à noite para o futsal, e sempre via os jogadores saindo do treino. Eu queria vê-los, tirar fotos com eles, ter essa aproximação. É uma lembrança muito boa. Ali comecei a viver o sonho de me tornar um jogador. Foi lá meu primeiro treino em 1998, aos nove anos, onde tudo começou”.

Além disso, o meia também falou sobre a emoção dele e de seu pai, quando decidiu que era hora de voltar para o seu clube de coração.

“Passamos bons tempos ali, eu vivia no Corinthians, andando por ali, naqueles banquinhos, comia meu lanchinho que trazia de casa para esperar o treino do futsal. Passou um filme na nossa cabeça, por isso ele ficou muito emocionado”.

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