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Douglas Toffoli fala sobre fisioterapia nas categorias de base

Caíque Guirao

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O aplicativo “Universo SCCP” tem realizado uma série falando sobre a fisioterapia nas categorias de base do Timão. Nesse último vídeo divulgado, quem fala sobre o que acontece nessa área é Douglas Toffoli.

Douglas Toffoli falou da importância da fisioterapia mas destacou que ela não trabalha sozinha. (Foto: Reprodução)
Douglas Toffoli falou da importância da fisioterapia mas destacou que ela não trabalha sozinha. (Foto: Reprodução)

O fisioterapeuta, que está no clube desde 2001, falou sobre a quantidade de profissionais especializados e a função de cada um.

“Aqui na base, nós somos em oito fisioterapeutas. Dois ficam dentro do departamento médico de manhã, e dois no período da tarde. Os que ficam no departamento tratam os atletas lesionados, que não estão aptos a treinar ou quando vêm fazer alguma manutenção”.

Atuação de campo

Não é só nos consultórios que encontramos os fisioterapeutas. Também existem os que ficam no gramado, seja para atender algum jogador, seja para avaliá-los em relação à possíveis, ou necessárias, melhorias.

“Também há os fisioterapeutas de campo em cada categoria: sub-20, sub-17, sub-15, sub-13. Esse fisioterapeuta é responsável pelo pronto atendimento, quando há alguma lesão, e também ajuda no recovery do atleta. Eles fazem as avaliações no início de temporada, para detectar alguma dificuldade do jogador, se ele precisa ganhar mobilidade de tornozelo, melhorar a flexibilidade, a força”.

Douglas Toffoli destacou que esse primeiro atendimento no gramado é essencial, pois ele serve para a prevenção e para recuperação de lesões.

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Trabalho em conjunto

Douglas ainda pontuou que é necessário um trabalho junto com psicólogos, fisiologistas, preparadores físicos, entre outros, pois as lesões podem trazer as mais variadas consequências.

“Sempre que sofre uma lesão, o atleta fica um pouco abalado psicologicamente, pode perder um jogo decisivo. Se fez uma cirurgia no joelho, que é comum, acaba ficando parado de seis a nove meses. Tem toda essa parte emocional, precisamos dar o suporte nesse período difícil para eles”.

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