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11 para os 111: O meu Corinthians de Todos os Tempos

Luís Butti

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No dia de festividades de 111 Anos do Corinthians, e paralelo ao lançamento da Calçada da Fiel Midea, com 111 craques de nossa História, resolvi apresentar ao torcedor o meu Corinthians de Todos os Tempos. É mais uma celebração da Identidade Corinthiana ao aniversário de nossa razão de existir.

Primeiramente, é preciso deixar claro: a Seleção jogará no 4-5-1, com apenas um volante e quatro meias. Imagino que todas as gerações alvinegras estão justamente representadas neste time que apresento aos leitores da IDC nos parágrafos abaixo.

Defensores

No gol, Cássio. Para muitos, o maior jogador da História do Clube. Para mim, ainda não. Mas certamente o maior goleiro e ícone desta geração Multi-Campeã e acostumada com milagres e títulos. Nas laterais direita e esquerda, me parece óbvio: a dupla negra dos anos 70 e 80: Zé Maria, o Super Zé na direita, e Wladimir, atleta que mais atuou com a camisa do Corinthians pelo lado oposto.

Na dupla de zaga, vou de Domingos da Guia. Um ícone de elegância e um dos maiores defensores da história do Futebol Brasileiro. E do seu lado, Gamarra. Nesse sentido, o paraguaio, é o maior cara que vi atuar na defesa alvinegra. Assim, temos o goleiro e os quatro defensores da Seleção Mosqueteira em cinco décadas diferentes.

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Meio Campo

De volante, o maior que vi, e capitão deste meu time: Freddy Rincón. O colombiano Capitão do Mundial 2000, será o Volante. O único volante. Dessa forma, um cara tão polivalente, completo, próximo da perfeição física e com a bola no pé, que vale por dois. Como sempre valeu, nos possibilitando caras mais ofensivos no restante do meio-campo.

O resto do meio-campo tem o quarteto que para mim, é o Exodia. Estão ali os quatro maiores jogadores da história do clube, na ordem que você quiser, mas são estes aí. Contudo, quatro caras de esquadrões diferentes, momentos diferentes. Do lado direito, alternando ponta e centro, Doutor Sócrates (o jogador mais inteligente de 120 anos de Futebol Brasileiro) e Marcelinho Carioca (este segundo, pra mim, o maior jogador da História do Corinthians). Do lado esquerdo, também variando um pela ponta e outro mais como meia, Roberto Rivellino e Deus Neto. O primeiro, o maior que meu pai viu. O segundo, o meu primeiro e grande ídolo.

Setor ofensivo

Nos restou apenas o centroavante e o técnico. De 9, vai o cara que revolucionou o clube dentro e fora de campo. Trata-se de Ronaldo Fenômeno. Um cara tão grande, tão absoluto que basta dois anos de brilho para botá-lo ali, embora me doa muito tirar Luizão ou Cláudio. Mas R9 é R9. E, para comandar tudo isso, Adenor Leonardo Bacchi, o Tite. Que para mim, nas páginas do Futebol Tupiniquim está abaixo apenas de Telê Santana. E é absoluto dentro do Alvinegro do Parque.

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Escalação e o desenho tático do time

Cássio; Zé Maria, Domingos da Guia, Gamarra e Wladimir; Rincón, Neto, Rivellino, Sócrates e Marcelinho Carioca; Ronaldo Fenômeno. Tite de técnico. Esta é a minha escalação para celebrar 111 Anos de História do Corinthians, já sabendo que haverá discordâncias. Nossa vida é gloriosa, plural e justamente levanta questionamentos saudáveis de contribuição pra nossa história. Por fim: Feliz Aniversário, Timão!

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