Em alta desde a chegada de Vítor Pereira, Du Queiroz concedeu uma coletiva no CT Dr Joaquim Grava. O jogador foi um dos que mais atuaram sob o comando do português.
Evolução com o novo técnico
O comandante chamou o camisa 37 para conversar, assim que chegou ao Parque São Jorge.
“Começamos a conversar na chegada dele (Vítor Pereira). Ele me perguntou se eu estava aberto a aprender, e falei que sim. Estou evoluindo tecnicamente. Ele preza bastante pela saída de jogo. Está sendo muito importante. Desde que eu cheguei no profissional tenho evoluído bastante, tem sido muito importante para nós. Creio que tem muito mais para evoluir, tanto técnico e tático. Sei que tem muita coisa boa por vir”.
Cobrança especial para fazer gol
O volante revelou que uma das pessoas que mais o cobram para fazer um gol pelo Timão, é ninguém menos que seu pai. O jogador já jogou 37 partidas pela equipe profissional mas ainda não balançou as redes nenhuma vez.
“Meu pai enche o saco (risos). Eu me cobro também, é importante o volante chegar na área para fazer gol. Não tem saído, mas acredito que Deus está guardando o momento certo para o gol”.
Dupla com Maycon
Desde que Maycon chegou ao Timão, Du Queiroz parece ter encaixado bem o seu jogo junto do atual camisa 5.
“Foi importante (a chegada de Maycon). Temos características parecidas do jogo. Um acrescentou o outro, um ajuda o outro, acho que é isso que está dando uma boa sequência para nós”.
Como são os treinos com Vítor Pereira?
Muito se criticava sobre os treinos dados por Sylvinho (ao menos pelo que víamos nos vídeos divulgados pelo clube). No entanto, a mudança de comissão técnica parece ter feito uma diferença considerável nas atividades dos jogadores. O volante disse suas impressões sobre como as coisas estão agora.
“Eu acho que é um pouco mais intenso. Mas não é tão diferente. Ele vem com a proposta de marcar alto, de fazer a pressão, e precisamos fazer ela no treino. O que faz diferença é isso”.
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Du Queiroz se incomoda com o rodízio?
Alvo de polêmica por parte da mídia, a equipe tem um rodízio de escalação jogo após jogo. Esse revezamento parece ser comum entre os técnicos estrangeiros, pois isso vem acontecendo nos outros times cujos comandos técnicos não são brasileiros. No entanto o volante não polemizou e entende que realmente não é possível atuar em todas as partidas.
“A gente não tem muito isso na cabeça. A gente sabe que todos os campeonatos são importantes, é impossível jogar todos os jogos. Onde o professor colocar, temos que estar preparados para fazer um bom jogo e sair com a vitória”.
