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Lázaro: A importância de uma transição

Tiago Zambroni

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Analista de desempenho, técnico interino, auxiliar técnico e novamente interino: Esse é Fernando Lázaro.

O profissional, filho do ídolo Zé Maria, sempre que solicitado, está ali para ajudar com seus conhecimentos.

E uma das principais atitudes de Fernando Lázaro num futuro talvez não muito distante, seja fazer a transição para o novo treinador que assumirá a equipe.

Ou seja, entregar nas mãos de quem quer que seja o treinador, uma equipe minimamente organizada, motivada e bem classificada na tabela do estadual.

Sim, o foco são as competições maiores que se avizinham.

Mas, como tudo leva a crer que o treinador não será brasileiro, o Paulistão então se faz muito importante para a ambientação desse profissional.

Lázaro também.

Lázaro conhece o grupo, sabe quem é quem, é criado em berço corinthiano e ninguém melhor que ele para ensinar o que é Corinthians para o futuro diretor técnico.

Além disso, existem exemplos de ótimas transições feitas por interinos.

A mais recente ocorreu no arquirrival Palmeiras, com Andrei “Cebola” que, após a queda de Vanderley Luxemburgo, entregou um time organizado para Abel Ferreira.

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Daí para frente, o lusitano desenvolveu seu trabalho e colhe frutos.

Como tudo leva a crer que o comandante alvinegro também virá de trás dos montes, Lázaro poderá ter a mesma participação de Cebola, tendo a mesma importância que teve o rival.

Lázaro se mostra mais amistoso, mais aberto à ideia.

Diferente da relação Coelho/Tiago Nunes.

Outros tempos, outras equipes, outros métodos.

Lázaro tem tudo para ser importante na história do Corinthians.

Mesmo que, para muitos, seja um papel secundário.

Por fim, ele terá seus méritos se a coisa der certo e será lembrado por eles.

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