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Que noite hostil, Felipe Melo!

Tiago Zambroni

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Sobe a placa na Neo Química Arena, substituição dupla no Fluminense que naquele momento tentava o empate para forçar as penalidades máximas, entram Willian Bigode e ele, Felipe Melo.

Felipe Melo teve noite para esquecer na eliminação para o Corinthians (Foto:Lucas Merçon/Fluminense)
Felipe Melo teve noite para esquecer na eliminação para o Corinthians (Foto:Lucas Merçon/Fluminense)

O polêmico jogador, que se auto intitula “Pitbull”, que jogou no rival, que tem um quadro onde faz falta em Messi numa partida da seleção brasileira, que fala “ousadura” ao invés de ousadia e tantas outras coisas que o marcaram ao longo da sua longa carreira.

Felipe Melo entra no lugar de Manoel, e claro, foi “ovacionado” pela fiel torcida.

Dias antes, o jogador havia dado entrevista no CT tricolor e dito que jogar na arena corinthiana era hostil.

Sentiu na pele, pois todas as vezes que pegou na bola, foi vaiado pelo estádio inteiro.

Felipe Melo tentou ser Felipe Melo, mas não achou Yuri Alberto num carrinho próximo da metade do campo.

Pouco depois, tentou passar por Du Queiroz, mas o volante corinthiano fez falta no camisa 52 do Fluminense e a fiel foi ao delírio.

Continuavam as vaias e isso seria o suficiente para abalar um jogador da experiência de Felipe?

Fechando com “chave de ouro”

Não dá para saber, mas aos 48, com o placar já apontando 2 a 0 para o Corinthians, Yuri Alberto lançou Adson na área, o garoto cruzou e lá estava ele, Felipe Melo para “anotar” o terceiro gol corinthiano e sepultar qualquer chance de reação da sua equipe.

O que era festa, virou delírio e claro que o corinthiano não aliviou o Pitbull após o gol contra.

Por fim, a Neo Química Arena provou que Felipe Melo tinha razão.

Jogar lá realmente é muito hostil, principalmente para ele.

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